Toda Umbandista deve ter conhecimento dos Estudos do Espiritismo, pois Allan Kardec, dedicando sua vida a pesquisas, exames, acompanhamento de exercícios mediúnicos e manifestações espirituais diversas, promovendo testes, aprofundando até o limite de sua vida encarnatória em seus estudos, nos tráz meios de controlar nossas mediunidades e exercer a nossa missão mediúnica de forma correta, verdadeira dentro da Umbanda.
Lembrando mais uma vez que a Umbanda, renasceu, foi resgatada dentro do Movimento Espírita Brasileiro, vindo mostrar que até ali existia certas coisas equivocadas como o Preconceito, pois naquela época os Espiritas Dirigentes e Médiuns de lá, não aceitavam ali manifestações de Pretos Velhos e Indios, rotulando-os de Espíritos atrazados, como se tivessem assim condições de conhecer a Evolução Espiritual pela forma fluídica e perispiritual de um Espírito que ali se apresentaria. Mostrando os encarnados assim, tamanho desconhecimento das "Coisas de Deus", onde que o Amor nada tem haver com nossas convenções de beleza, raças e outras tantas tão pequenescas.
Vamos ao Estudo:
Esta
instrução é feita visando sobretudo pessoas que não possuem qualquer
noção do Espiritismo e às quais se quer dar uma idéia sucinta em poucas
palavras. Nos grupos ou reuniões espíritas onde se acham assistentes
noviços, ela pode ser útil ao preâmbulo das sessões, conforme as
necessidades.
As
pessoas estranhas ao Espiritismo ( e Espiritualismo), não compreendendo nem o seu fim nem
os seus meios, quase sempre dele fazem uma idéia completamente falsa.
Sobretudo o que lhes falta é o conhecimento do princípio, a primeira dos
fenômenos, em falta disto, o que elas vêem e ouvem sem proveito, e
mesmo sem interesse. É fato adquirido pela experiência que a simples
vista ou o relato dos fenômenos não basta para convencer.
Aquele mesmo
que testemunha fatos capazes de o confundir fica mais admirado que
convencido; quanto mais extraordinário lhe parece o efeito, tanto mais o
suspeita. Um sério estudo prévio é o único meio de levar à convicção;
muitas vezes mesmo isto basta para mudar inteiramente o curso das
idéias. Em todo o caso, ele é indispensável para a inteligência dos mais
simples fenômenos. Em falta de uma instrução completa, que não pode ser
dada em poucas palavras, um resumo sucinto da lei que rege as
manifestações bastará para fazer encarar a coisa sob sua verdadeira luz
pelas pessoas ainda não iniciadas. É a primeira baliza que damos na
curta instrução que segue. Contudo, é necessária uma observação prévia.
A
propensão dos incrédulos geralmente é para suspeitar da boa-fé dos
médiuns e supor o emprego de meios fraudulentos. Além de tal ponto de
vista ser uma suposição injuriosa para certas pessoas, antes de tudo há
que perguntar qual o interesse que estas poderiam ter em enganar e
representar, ou fazer representar uma comédia. A melhor garantia de
sinceridade está no desinteresse absoluto, pois onde há a ganhar, o
charlatanismo não tem razão de ser.
Quanto
à realidade dos fenômenos, cada um pode constatá-la, se se colocar em
condições favoráveis e se se trouxer à observação dos fatos paciência,
perseverança e a imparcialidade necessárias.
1.
- O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma
doutrina filosófica. Como ciência prática, consiste nas relações que se
podem estabelecer com os Espíritos; como filosofia, compreende todas as
Conseqüências morais decorrentes dessas relações.
2.
- Os Espíritos não são, como por vezes os imaginam, seres à parte na
criação; são as almas dos que viveram na terra e em outros mundos. As
almas ou Espíritos são, pois, uma só e mesma coisa; de onde se segue que
quem quer que creia na existência da alma, por isso mesmo crê na dos
Espíritos.
3.
- Geralmente fazem uma idéia muito falsa do estado dos Espíritos; eles
são, como alguns pensam, seres vagos e indefinidos, nem chamas, como
fogos-fátuos, nem fantasmas, como nos contos de aparições. São seres
semelhantes a nós, com um corpo como o nosso, mas invisível e fluídico
em estado normal.
4.
- Quando a alma está unida ao corpo durante a vida, tem um envoltório
duplo: um pesado, grosseiro e destrutível, que é o corpo; outro
fluídico, leve e indestrutível, chamado perispírito.
O perispírito é o elo que une a alma ao corpo. É por intermédio dele
que a alma faz o corpo agir e que percebe as sensações experimentadas
pelo corpo.
5.
- A morte é apenas a destruição do envoltório grosseiro; a alma
abandona esse envoltório, como se deixa uma roupa servida, ou como a
borboleta, que deixa a sua crisálida. Mas conserva o seu corpo fluídico,
ou perispírito.
A união da alma, do perispírito e do corpo material constitui o homem; a alma e o perispírito, separados do corpo, constituem o ser chamado Espírito.
6.
- A morte do corpo desembaraça o Espírito do envoltório que o ligava à
terra e o fazia sofrer. Uma vez livre desse fardo, tem apenas o seu
corpo etéreo, que lhe permite percorrer o espaço e transpor distâncias
com a rapidez do pensamento.
7.
- O fluido que compõe o perispírito penetra todos os corpos e, como a
luz, atravessa os corpos transparentes; nenhuma matéria lhe faz
obstáculo. É por isso que os Espíritos penetram em toda a parte, nos
lugares mais hermeticamente fechados. É uma idéia ridícula crer que
entrem por uma pequena abertura, como o buraco de uma fechadura ou o
tudo da chaminé.
8.
- Os Espíritos povoam o espaço; constituem o mundo invisível, que nos
rodeia, em meio do qual vivemos, e com o qual estamos em contato
incessante.
9.
- Os Espíritos têm todas as percepções que tinham na terra, mas em mais
alto grau, porque suas faculdades não são amortecidas pela matéria; têm
sensações que nos são desconhecidas; vêem e ouvem coisas que os nossos
sentidos limitados não nos permitem ver nem ouvir. Para eles não há
escuridão, salvo para aqueles cuja punição é ficarem temporariamente nas
trevas. Todos os nossos pensamentos repercutem neles e aí lêem como num
livro aberto; de sorte que aquilo que podemos ocultar a qualquer um,
quando vivo, não o podemos mais, desde que ele é Espírito.
10.
- Os Espíritos conservam as afeições sérias que tinham na terra; pela
visão, pela audição, pelo tato, pelos ruídos, movimentos dos corpos,
escrita, desenho, música, etc. Manifestam-se por meio de pessoas dotadas
de uma opinião especial para cada gênero de manifestações, e que se
distinguem sob o nome de médiuns. É assim que se distinguem os médiuns
videntes, falantes, auditivos, sensitivos, de efeitos físicos,
desenhistas, tiptologistas, escreventes, etc. Entre os médiuns
escreventes há numerosas variedades, conforme a natureza das
comunicações que são aptos a receber.
11.
- Posto que invisível para nós em estado normal, o perispírito não
deixa de ser matéria etérea. Em certos casos, o Espírito pode fazê-lo
sofrer uma espécie de modificação molecular, que o torna visível e, até,
tangível. É assim que se produzem as aparições. Esse fenômeno não é
mais extraordinário que o do vapor, que é invisível, quando muito
rarefeito, e que se torna visível, quando condensado.
Os
Espíritos que se tornam visíveis apresentam-se quase sempre sob a
aparência que tinham em vida, e que os pode dar a conhecer.
12.
- É auxiliado por seu perispírito que o Espírito age sobre o seu corpo
vivo. É ainda com esse mesmo fluido que se manifesta, agindo sobre a
matéria inerte, produzindo ruídos, movimentos das mesas e outros objetos
que ergue, derruba ou transporta. Esse fenômeno nada tem de
surpreendente se se considerar que, entre nós, os mais poderosos motores
se acham nos fluidos mais rarefeitos e, até, imponderáveis, como o ar, o
vapor e eletricidade.
É
igualmente com o auxílio de seu perispírito que o Espírito faz os
médiuns escrever, falar ou desenhar. Não tendo corpo tangível para agir
ostensivamente, quando quer manifestar-se, serve-se do corpo do médium,
cujos órgãos ocupa, fazendo-os agir como se fosse seu próprio corpo, e
isto pelo eflúvio fluídico, que sobre ele derrama.
13.
- É pelo mesmo meio que o Espírito age sobre a mesa, quer para movê-la
sem significação determinada, quer para fazê-la vibrar golpes
inteligentes, indicando as letras do alfabeto, para formar palavras e
frases, fenômeno designado sob o nome de tiptologia.
Aí a mesa não passa de um instrumento de que ele se serve, como do
lápis para escrever. Dá-lhe uma vitalidade momentânea, pelo fluido com
que a penetra, mas não se identifica com ela. As pessoas que, emocionadas, ao verem manifestar-se um ser
que lhes é caro, beijam a mesa, praticam um ato ridículo, porque é
absolutamente como se beijassem a bengala de que o amigo se serve para
vibrar golpes. Dá-se o mesmo com as que dirigem a palavra à mesa, como
se o Espírito estivesse encerrado na madeira, ou como se esta se tivesse
tornado Espírito.
Quando
ocorrem comunicações por esse meio, é preciso imaginar o Espírito, não
mesa, mas ao lado, como em vida e como seria visto, se no momento se
tornasse visível. O mesmo ocorre nas comunicações pela escrita.
Ver-se-ia o Espírito ao lado do médium, dirigindo-lhe a mão, ou lhe
transmitindo o pensamento por uma corrente fluídica.
Quando
a mesa se ergue do solo e flutua no espaço, sem ponto de apoio, o
Espírito não a levanta pela força do braço, mas a envolve e a penetra de
uma espécie de atmosfera fluídica, que neutraliza a ação da gravidade,
como faz o ar com os balões e papagaios. O fluido de que é penetrada lhe
dá momentaneamente uma maior leveza específica. Quando plantada ao
solo, está no caso da campânula pneumática, sob a qual se faz o vácuo.
São estas simples comparações, para mostrar a analogia dos efeitos, e
não a similitude absoluta das causas.
Depois
disto, compreende-se que a um Espírito não é mais difícil levantar uma
pessoa do que uma mesa, transportar um objeto de um a outro lugar, ou
atirá-lo em qualquer parte. Esses fenômenos são produzidos pela mesma
lei.
Quando
a mesa persegue alguém, não é o Espírito que corre, pois pode ficar
tranqüilamente no mesmo lugar, mas lhe dá o impulso por uma corrente
fluídica, com o auxílio da qual a faz mover-se à vontade.
Quando
os golpes são ouvidos na mesa ou noutro lugar, o Espírito não bate com a
mão, nem com um objeto qualquer: ele dirige um jacto de fluido para o
ponto de onde parte o ruído, produzindo o efeito de um choque elétrico.
Modifica o ruído, como se pode produzir o som produzido pelo ar. (Allan
Kardec)
14.
- Por estas poucas palavras pode ver-se que as manifestações espíritas,
sejam de que natureza foram, nada têm de sobrenatural ou maravilhoso.
São fenômenos que se produzem em virtude da lei que rege as relações
entre o mundo visível e o invisível, lei tão natural quanto as da
eletricidade, das gravitações, etc. O Espiritismo é a ciência que nos dá
a conhecer essa lei, como a mecânica nos dá a conhecer as do movimento e
a ótica as da luz.
Estando
as manifestações espíritas na natureza, produziram-se em todas as
épocas. Conhecida a lei que as rege, explica-nos uma porção de problemas
olhados como insolúveis. É a chave de uma porção de fenômenos
explorados e amplificados pela superstição.
15.
- Afastado completamente o maravilhoso, tais fenômenos nada mais têm
que repugne à razão, porque vêm tomar lugar ao lado dos outros fenômenos
naturais. Nos tempos de ignorância, todos os efeitos cujas causas não
eram conhecidas eram reputados sobrenaturais. As descobertas científicas
foram restringindo continuamente o círculo do maravilhoso. O
conhecimento dessa nova lei vem reduzi-lo a nada. Assim, os que acusam o
Espiritismo de ressuscitar o maravilhoso, provam, por isto mesmo, que
falam do que não conhecem.
16. - Uma idéia mais ou menos geral entre pessoas que não conhecem o Espiritismo é crer que os Espíritos, apenas porque são desprendidos da matéria, devem saber tudo
e possuir a sabedoria suprema. Isto é um erro grave. Deixando seu
envoltório corporal, não se despojam imediatamente de suas imperfeições:
só com o tempo se depuram e se melhoram.
Sendo
os Espíritos as almas dos homens, como há homens de todos os graus de
saber e de ignorância, de bondade e de maldade, o mesmo se encontra
entre os Espíritos. Há-os que são levianos e brincalhões, outros
mentirosos e trapaceiros, hipócritas, maus e vingativos; outros, ao
contrário, possuem as mais sublimes virtudes e o saber em grau
desconhecido na terra. Essa diversidade na qualidade dos Espíritos é um
dos mais importantes pontos a considerar, pois explica a natureza boa ou
má das comunicações que se recebem. É preciso aplicar-se em as
distinguir.
Disto
resulta que não basta dirigir-se a um Espírito qualquer para ter uma
resposta justa para cada pergunta. Porque o Espírito responderá conforme
o que sabe e, muitas vezes, dará sua opinião pessoal, que pode estar
certa ou errada. Se for prudente, confessará sua ignorância sobre o que
não sabe; se leviano ou mentiroso, responderá a tudo, sem se preocupar
com a verdade; se orgulhoso, dará sua idéia como verdade absoluta. É por
isto que São João, o Evangelista, diz: “Não creiais a todo o Espírito, mas experimentais se os Espíritos são de Deus”.
A experiência prova a sabedoria deste conselho. Seria, pois,
imprudência e leviandade aceitar sem controle tudo o que vem dos
Espíritos.
Os
Espíritos só podem responder sobre o que sabem e, ainda, sobre o que
lhes é permitido dizer, porque há coisas que não devem revelar, porque
ainda não é dado ao homem tudo conhecer.
17. - A
qualidade dos Espíritos é reconhecida pela linguagem. A dos Espíritos
realmente bons e superiores é sempre digna, nobre, lógica, isenta de
toda trivialidade, puerilidade ou contradição; respira sabedoria,
benevolência e modéstia; é concisa, sem palavras inúteis. A dos
Espíritos inferiores, ignorantes ou orgulhosa carece dessas qualidades; o
vazio das idéias aí é quase sempre compensado pela abundância de
palavras.
18.
- Outro ponto a considerar, igualmente essencial, é que os Espíritos
são livres; comunicam-se quando querem e a quem lhes convém e, também,
quando podem, pois têm as suas ocupações. Não estão às ordens e ao
capricho de quem quer que seja, e
a ninguém é dado fazê-las rir mau grado seu, nem lhes fazer dizer o que
querem calar. De sorte que ninguém pode afirmar que um certo Espírito
virá a seu apelo em determinado momento ou responderá a esta ou àquela
pergunta. Dizer o contrário é provar a absoluta ignorância dos
princípios mais elementares do Espiritismo. Só o charlatanismo tem
fontes infalíveis.
19.
- Os Espíritos são atraídos pela simpatia, pela similitude dos gostos e
dos caracteres, pela intenção que faz desejada a sua presença. Os
Espíritos superiores não vão a reuniões fúteis, do mesmo modo que um
cientista da Terra não iria a uma reunião de jovens estúrdios. Diz o
simples bom senso que não pode ser salutar, combater os vícios, tentar
reconduzir ao bom caminho; se não forem escutados retiram-se. Seria
fazer uma idéia completamente falsa pensar que Espíritos sérios se
comprazem em responder a futilidades, a perguntas ociosas, que nem provam interesse, nem respeito por eles, nem real desejo de instruir-se e ainda menos, que possam vir dar espetáculo para divertir curiosos. Se não o fizeram em vida, não farão depois de mortos.
20.
- Do que precede resulta que toda reunião espírita, para ser
proveitosa, deve, como primeira condição, ser séria e recolhida; que aí
tudo deve passar-se respeitosamente, religiosamente, com dignidade, se
quiser obter o concurso habitual dos bons Espíritos. É preciso não
esquecer que se esses mesmos Espíritos aí se tivessem apresentado quando
vivos, teriam tido por eles considerações às quais têm ainda mais
direito depois de mortos.
Em
vão alegam a necessidade de certas experiências curiosas, frívolas e
divertidas, para convencer os incrédulos; o que acontece é de resultado
negativo. O incrédulo, já inclinado a troçar das mais sagradas crenças,
não pode ver uma coisa séria naquilo de que fazem pilhérias; não pode
ser levado a respeitar aquilo que lhe não é apresentado de modo
respeitável. Assim, reuniões fúteis e levianas, dessas onde nem há
ordem, nem seriedade, nem recolhimento, ele sempre leva uma impressão
má. O que pode convencê-lo é sobretudo, a prova da presença de seres
cuja memória lhe é cara; é diante de suas palavras graves e solenes,
diante de revelações íntimas que o vemos empalidecer e comover-se. Mas,
por isso mesmo que há mais respeito, veneração, apego à pessoa cuja alma
se lhe apresenta, ele fica chocado de vê-la vir a uma assembléia
irreverente, entre mesas que dançam e chocarrices de Espíritos levianos.
Por mais incrédulo que seja, sua consciência repele essa aliança entre o
sério e o frívolo, o religioso e o profano, razão por que taxa tudo de palhaçada e, por vezes, sai menos convencido do que havia entrado.
As
reuniões desse gênero sempre fazem mais mal do que bem, porque afastam
da doutrina mais gente do que atraem, sem contar que oferecem o flanco à
crítica dos detratores, que aí acham fundados motivos para troça.
21.
- É erro fazer um divertimento com as manifestações físicas. Se elas
não têm a importância do ensino filosófico, têm sua utilidade, do ponto
de vista dos fenômenos, porque são o a, b, c,
da ciência, do qual deram a chave. Posto que hoje menos necessárias,
ainda a ajudam a convicção de certas pessoas. Mas não excluem,
absolutamente, a ordem e a compostura nas reuniões onde se fazem
experiências. Se fossem sempre praticadas de maneira conveniente,
convenceriam mais facilmente e, sob todos os respeitos, produziriam
muito melhores resultados.
22.
- Sem dúvida, estas explicações são muito incompletas e,
necessariamente, podem provocar numerosas perguntas. Mas não se deve
perder de vista que isto não é um curso de Espiritismo. Tais quais são,
bastam para mostrar a base sobre que ele repousa, o caráter das
manifestações e o grau de confiança que podem inspirar, conforme as
circunstâncias.
"Deus abençoe a todos e que não lhes falte a vontade de aprender, estudar e sair da inércia que se encontrem." Ysaiias Pintto Sacerdote da Sagrada Umbanda Original - SJC - " Congá Sagrado Pai Serafim do Congo Cacique Pena Branca e Ogum de Ronda "
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Muito obrigado pela participação. Deus lhe abençoe.