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Estudos e pesquisam nos apresentam que:
Os íncubus são demônios, ou espíritos que residem no baixo astral, que tomam a forma masculina, assim podem manter relações sexuais com as mulheres. Os súcubus, são demônios que assumem a forma feminina, desta forma mantém relações sexuais com os homens.
Estes seres são estudados e combatidos desde a antiguidade. Com o passar dos séculos e, devido a grandes ocultistas, magos, padres e freis, santos, dentre outros, foram feitos v rios estudos sobre eles, suas influências, o que causam aos seres humanos, como agem, e várias outras coisas mas, principalmente como combaté-los...
Santo Agostinho, livro 15 Cap. 23 em DE CIVITATE DEI, diz:
"É um fato de domínio público e que muitos afirmam have-lo experimentado ou escutado pessoas autoriizadas que tenham experiência disso, que os Silvanos e os Faunos, vulgarmente chamados íncubus, tem atormentado com frequência às mulheres e saciado suas paixões. Além disto são tantos e de tal peso os que afirmam que certos demônios chamados pelos Gauleses, Dusios, intentaram e executaram essa animalidade que, negá-lo parece imprudência."
Alguns ocultistas, hermetistas, magos, estudiosos nestes assuntos, informam-nos que os incubus e súcubus são gerados por formas pensamentos, que estão correlacionadas com a luxúria e a necessidade de satisfazer apetites animalescos, em âmbito sexual. Que estes pensamentos energéticos, distoam, em muito do amor verdadeiro que existe entre um homem e uma mulher. Estas formas pensamentos são geradas pela vontade de satisfazer as necessidades sexuais bizarras, apetites eróticos de uma mente desequilibrada...
É de conhecimento que a roupa suja com sémem e estendida ao sol, cria certas larvas (energéticas), ou espíritos lascivos que não só se alimentam deste fluído vital desprendido do próprio sémem,estudiosos afirmam que, mas ainda tentam à pessoa por meio de sonhos eróticos ou de outra forma qualquer, para que nova expulsão de sémem se produza.
Se compreendermos que os incubus e súcubus são formas mentais e, não são realmente espíritos, mas sim, demônios criados por nossas mentes, podemos entender que estes seres são mais temíveis e mais perigosos que os espíritos maléficos, pois, objetos sagrados, orações, exorcismos em nada adiantam para eles, pois não temem Deus, muito menos as coisas que Dele provém.
O padre Sinistrari d'Ameno em DE DOEMONIALITATE, refere-se aos íncubus e súcubus, dizendo:
"Para afastar o Espírito Malígno, para fazê-lo tremer e rugir, é suficiente, como diz Guaccius, o Nome de Jesus ou de Maria, o signo da Cruz, a aproximação de santas relíquias ou de objetos bentos ..., ao sinal da Cruz, formado por um dos assistentes e pronunciando simplesmente o Nome de Jesus, faz Diabos e Bruxas desaparecerem conjuntamente."
"Os íncubus, ao contrário, submetidos a essas provas, não fogem de modo algum nem manifestam o mínimo susto ou pavor; às vezes é mesmo uma chacota ou esc rneo que recebem os exorcistas; há também alguns que, além de mofarem do exorcismo, ainda dão uma sova no Exorcista ta e rasgam-lhe as vestes sagradas..."
"... enquanto que os íncubus não manifestam nenhum medo das coisas sagradas, provocam e induzem ao pecado, é claro que esses íncubus não são nem maus Demônios nem bons Anjos; é claro, também, que não são criaturas humanas, embora sejam dotados de razão. Que serão estes espíritos?"
Bem, chegamos a uma questão: como se livrar dos íncubus e dos súcubus? Se eles não são demônios ou espíritos maléficos, em nada adiantaría o exorcismo. Se não são humanos, não adiantaría, por sua vez, em nada os julgamentos e as leis dos homens...
Ora, vejamos o que escreve o padre Sinistrari acerca de como evitá -los ou, pelo menos, quais caminhos deveremos seguir:
"Guaccius, Comp. Malef., diz: "... inconfirmado pelos conhecimentos que temos de muitas ervas, pedras e substâncias animais que tem a virtude de expulsar ou afugentar os demônios, incubus e sucubus, como a arruda, o hipericão, a verbena, a calaminta, a mamona, a centáurea, o diamante, o coral, o azeviche, o jaspe, a pele da cabeça de um lobo ou de um asno,até cita os mestruos das mulheres dentre centenas de outras coisas..." ( NÓS UMBANDISTAS DA SAGRADA UMBANDA, SABEMOS QUE O SANGUE É SAGRADO E QUE ELE ATRAI ESPÍRITOS NEGATIVOS E TREVOSOS, POR ISSO NÓS MÉDIUNS NÃO O MANIPULAMOS DE FORMA ALGUMA, MUITO MENOS COMETEMOS AGRESSÕES COM QUAISQUER ANIMAIS QUE SEJAM E TEMOS COMO PRINCÍPIO SERMOS DEFENSORES DA MÃE NATUREZA. Ysaiias Pintto Sacerdote ).
Frei Zacharias Vicecomes em seu livro COMPLEMENTUM ARTIS EXORCISTICAE, editado em Veneza no ano de 1600, diz-nos algumas coisas para afugentar estes seres:
"A pedra Azeviche, encontrada no rio da Sicília, levada com a pessoa, destrói os malefícios, fantasmas e perseguições noturnas de demônios íncubus e súcubus..."
Este assunto pode parecer meio fantástico, ainda mais estando no ano 2012, com toda a evolução científica e tecnológica... Todavia, devo ressalltar que tanto os íncubus quanto os súcubus existem Já cuidei de pessoas que foram "atacadas" por esta classe de seres.
Estes seres não são de fácil compreensão, muito menos, tão fácil é livrar-nos deles, pois, os íncubus e os súcubos podem ter sua origem em vários sentidos...
Expus o assunto a título de conhecimento para vocês, sem me aprofundar demasiadamente sobre eles.
Um fato curioso que não podería deixar de expor à que, além de originarem-se de formas-pensamentos, existem várias outras origens. Alguns casos que vivenciei, os seres que falamos até agora eram, na verdade, espíritos desencarnados de maridos ou esposas que retornaram às suas práticas sexuais, com os que aqui na terra deixaram. Eles também podem pertencer a uma classe "mutante negativa" , marginalizados dos elementais, quer sejam os gnomos, sílfos, etc.
Em suma, este assunto, sobre os íncubus e súcubus, é extremamente extenso e complexo.
Espero que pelo menos eu tenha exposto a título de conhecimentos gerais, para vocês.
Os íncubus e súcubus tentam as pessoas e sugam-lhes as energias, até o ponto de convalescência. Eles são extremamente perigosos.
Fonte pesquisas: http://vampiloba.tripod.com/incubus.htm -
A palavra incubus vem do latim e significa “aquele que está acima”. A palavra succubus também é latina e significa “aquele que está embaixo”. Os incubi eram considerados demônios que infestavam as mulheres, enquanto que os succubi corrompiam os homens. Vale notar a intervenção patriarcal em tais significados.
A crença na possibilidade da relação sexual entre um ser espiritual e um homem ou mulher mortais é muito antiga e conhecida no mundo todo.
Na mitologia grega, tais amores estranhos geralmente eram chamados de semideuses. Com a chegada do Cristianismo, porém, o assunto acabou ganhando um aspecto muito mais sombrio, especialmente pelo fato de a Igreja Católica dar tanta ênfase ao pecado cometido pelos mortais e às suas punições. O incubus e o succubus eram ambos considerados demônios, então.
Muitos sacerdotes discutiam sobre a natureza dos incubi e dos succubi e do pecado envolvido em um possível acasalamento com eles. Muitos afirmavam que o demônio (muitas vezes chamado de assexuado) ora se transformava em um, ora em outro, para assolar tanto homens quanto mulheres.
De fato, o argumento utilizado por sacerdotes cristãos era o de que o demônio era muito perspicaz e depravado sexualmente, e que desta forma poderia receber o sêmen de um homem (agindo como um succubus) e, na mesma noite, transmití-lo a uma mulher (agindo como incubus).
No entanto, outros sacerdotes diziam que era impossível a geração de frutos a partir dessas uniões, e declaravam que seu único propósito era o de fazer homens e mulheres desfrutarem do sexo, para sua condenação.
Havia também a teoria de que o demônio poderia sim, gerar filhos, e a própria história do “anticristo” é a de que ele teria sido gerado por um demõnio com uma bruxa. O filme ‘O Bebê de Rosemary’ é um bom exemplo contemporâneo desta afirmação.
A ideia da amante do demônio chamou a atenção de muitos escritores, um dos quais, Joris-Karl Huysmans, tratou-o com um discernimento mais amplo do que a maioria, em sua brilhante a assustadora visão, ‘La-Bas’. Huysmans começou nesse livro a dar uma figura do satanismo praticado na cidade de Paris de seus dias, na década de 1890. A maior parte do que ele escreve é baseada em fatos.
Seu herói é seduzido e acaba tendo um caso amoroso com uma jovem mulher casada, que é uma satanista secreta. Ela se vangloria, diante dele, de um estranho poder que ela possui. Se existe um homem que ela deseja, tudo o que ela tem que fazer é pensar nele fixamente antes de dormir, para conseguir desfrutar da relação sexual com ele em seus sonhos.
Segunda ela, esse poder foi-lhe dado pelo Mestre Satanista, um padre destituído. Mais tarde, ela leva seu amante a uma Missa Negra realizada pelo ex-padre mas, enojado, ele se prepara da má influência dela.
O que é interessante neste relato de copulação com os incubi é que ele ecoa uma outra explicação muito mais antiga, e parece ser improvável que Huysmans soubesse dos fatos, já que ela vem da Inglaterra.
Na antiga peça de Thomas Middleton, The Witch, da qual Skakespeare cita a canção “Black Spirits”, usada em ‘Macbeth’, uma das bruxas é forçada a dizer:
Que homem jovem podemos desejar nos dar prazer,
Mas de quem desfrutamos em um incubus?
Mas de quem desfrutamos em um incubus?
A maior parte da doutrina das bruxas de Middleton foi tirada do livro ‘Discoverie Of Witchcraft’, de Reginald Scot, no qual ele descreve os efeitos dos ungüentos das bruxas: “Dessa forma em uma noite de luar elas parecem ser levadas pelos ares, em festa, cantos, danças, beijos, carícias e outros atos de relação sexual, com jovens que elas tanto desejam e amam”.
Não há menção do ungüento das bruxas no ‘La-Bas’, mas a possibilidade dessas experiências por meio da pura auto-sugestão não parece de forma alguma difícil demais de ser feita.
Algumas bruxas americanas fazem uso de um ungüento chamado toloachi e dizem que as mulheres que o usam “não têm necessidade de homens”. Sua composição é secreta e aparentemente alucinógena, mas um ingrediente principal é a Datura Tatula, uma planta parente do estramônio.
Algumas bruxas americanas fazem uso de um ungüento chamado toloachi e dizem que as mulheres que o usam “não têm necessidade de homens”. Sua composição é secreta e aparentemente alucinógena, mas um ingrediente principal é a Datura Tatula, uma planta parente do estramônio.
Esse específico tipo de alucinógeno, ou experiência em sonho, parece ser a verdadeira base de todas as histórias sobre os incubi e os succubi, sem precisar de nenhum recurso de diabos ou demônios.
O tema da relação sexual com o demônio, ou com uma amante do demônio, geralmente acontece nas confissões extorquidas das bruxas e lidas durante seus julgamentos em tempos antigos. É claro que muitas das “confissões” eram forçadas, e em muitos casos as pessoas eram torturadas para confessar aquilo que seus acusadores exigiam.
Em muitos dos antigos relatos de relações sexuais entre os incubi e os succubi e os seres humanos, a ênfase é colocada no intenso prazer advindo desss abraços. Depois de 1470, porém, os relatos compilados por caçadores de bruxas começaram a mudar sua atitude e história horríveis e nojentas passaram a ser contadas, sobre como a relação com o demônio era repulsiva e agonizante.
Assim, exigia-se que as bruxas acusadas sob tortura concordassem em afirmar que todos os aspectos sexuais eram repulsivos, fazendo com que as imaginações causadas pelas idéias de um sexo afrodisíaco não pudessem jamais acontecer.
Os autores do ‘Malleus Malleficarum’ estavam interessados nos detalhes de tais relações sexuais, é claro. Esse livro foi publicado pela primeira vez em 1486 e durante muitos anos foi o manual oficial da perseguição das bruxas. Seus autores sacerdotais nos dão uma descrição menos desagradável de tais copulações, o que mostra a possível natureza auto-sugestiva de tais relatos.
Eles dizem que em todos os casos dos quais eles tiveram conhecimento, o demônio sempre apareceu de forma visível a uma bruxa. “Mas com relação a qualquer espectador, as próprias bruxas sempre foram vistas deitadas de costas nos campos ou nas florestas, nuas até o umbigo, e parece estar claro a partir da disposição do tronco e dos demais membros que fazem parte do ato venéreo e do orgasmo, assim como também da agitação de suas pernas e das coxas, que, embora totalmente invisível aos espectadores, elas estavam copulando com os demônios incubi, apesar de que, às vezes, isso fosse raro, mas no final do ato um vapor muito escuro, com a altura aproximada de um homem, aparecia suspenso no ar levantando-se do corpo da bruxa”.
Considerando-se a atmosfera da Idade Média, quando o prazer sexual era equacionado com o pecado e a ignorância, a superstição e a regressão, controlando as mentes das pessoas, cenas como essas eram totalmente compreensíveis sem a intervenção de quaisquer “demônios”, exceto aqueles que existiam nas mentes dos participantes, tanto das mulheres como dos “espectadores” escondidos.
Relatos das relações de homens com os succubi são menos freqüentes e, quando aconteciam, muitas vezes seguiam padrões das histórias dos incubi. O succubus toma a forma de uma linda mulher, mas sua vagina é fria como gelo e, às vezes, seu amante vê suas pernas terminando em uma forma de patas partidas.
Mais uma vez, os relatos mais antigos dos succubi os apresentam como demônias bonitas e apaixonadamente atraentes, que apareciam para sacerdotes ou eremitas sagrados com o objetivo de tentá-los – uma aventura que na maioria das vezes era bem-sucedida.
Os relatos do corpo frio como o gelo do succubus parecem ser meramente imitados daqueles contos semelhantes dos incubi, pois a maioria das histórias dos succubi representa-os como sendo diabolicamente sedutores e atraentes, tomando a forma de cortesãs de prostitutas para tentarem os homens. Os relatos nunca falavam do momento da chegada desses demônios porque as pessoas só se davam conta de sua presença quando o ato sexual já estava em andamento.
O Lamiae e o Empusae da lenda pagã eram seres parecidos, e a origem da maioria dessas histórias parece estar presente nos sonhos eróticos que vêm para os homens à noite sem vontade consciente. Em sua maior parte, esses sonhos são prazerosos, mas se sentimentos de culpa e o terror do pecado faziam-se presentes, os fantasmas assumiam uma forma mais sombria, e o sonhador entrava nos reinos dos pesadelos.
Ao analisarmos todos esses fatos, o que podemos dizer é que aquela era uma época autoritária, de poderio máximo da Igreja, onde pecadores eram severamente punidos e humilhados. Assim, sentir desejo sexual ou mesmo ter orgasmos espontâneos durante os sonhos era considerado repulsivo na época. Desta forma, alegar que um ser do demônio tenha lhe visitado à noite era muito mais digno de compaixão que de condenação.
Da mesma forma, relatos de sacerdotes cristãos que se diziam tentados por belas mulheres, chamadas de demônios, ao nosso ver nada mais eram do que uma maneira de tentar safar-se da situação. Era muita mais fácil dizer que o demônio tinha atacado à noite do que dizer “uma mulher entrou aqui, fez sexo comigo e eu gostei”. Eles não podiam dizer isso e acabou tornando-se um pacto silencioso a crença em tais seres diabólicos.
Torna-se clara tal afirmação ao analisarmos alguns relatos da época, especialmente marcados pelo teor de uma sociedade patriarcal. O incubus, demônio masculino, tomava as mulheres porque elas eram bruxas, porque elas iam às florestas… Os succubi, por sua vez, pegavam o homem desprevinido, puro e inocente, e lhe tentavam. Naquela época, uma visão como essa tinha muito crédito, mas hoje em dia é engraçado e até absurdo ainda encontrarmos pessoas que defendam tais teses.
Incubi e succubi tornam-se, então, meras desculpas para justificar o comportamento humano natural de sentir prazer durante o ato sexual e de desejar outras pessoas, mesmo enquanto estamos dormindo, em sonhos. Tornam-se um bode expiatório da Igreja para condenar todos aqueles que possuem tais sentimentos, condenando-os como pecadores e acusando-os de manter relações com o próprio demônio.
Tornam-se uma desculpa de sacerdotes cristãos que desejavam outras mulheres mas não podiam, devido ao celibato. Tornam-se uma desculpa para justificar uma mulher grávida sem ao menos ser casada, especialmente se esta mulher fosse filha de alguém importante na época e que temia perder seu status social. Tornam-se desculpas para justificar um filho que não fosse parecido com o marido da mulher (transferência de sêmen através de tais seres?).
Enfim, as utilidades dos incubi e succubi eram diversas na época e até hoje tais crenças ficam incorporadas às mentes de algumas pessoas, relacionando sonhos sexuais a presença de espíritos ou mesmo em filmes aparentemente inconscientes como ‘O Bebê de Rosemary’.
Quando pensamos em crenças medievais, pensamos que se tratam de algo muito antigo e ultrapassado. Mero engano. Tais crenças ainda estão presentes em nossa sociedade, devido ao preconceito e à velha história de que “as pessoas não gostam de ler”. Apenas estudando, conhecendo e vivendo, aprenderemos.
Fonte: http://bruxaria.net/novidades/incubus-e-sucubus/
AS LARVAS ASTRAIS
As larvas astrais são atraídas pelos vícios que lhes sejam simpáticos, agarram-se às auras das vítimas, incentivam a intensificação do vício aumentando a intensidade que deverá ser cada vez maior para surtir os mesmos efeitos, até que o hospedeiro não resiste e morre. Por sua vez ele liberará a sua própria larva que fará o mesmo.
A larva astral não é um dos corpos sutís ; não é um ser ; não é um espírito ; não é a alma ; é apenas matéria grosseira, energia deletérea, é um aglomerado de energia negativa plasmada, animada pelos resquícios do instinto, e agora em dissolução.
Veja essa foto e figuras que ilustram como apresentam-se por vezes as larvas e egregoras negativas.
O que são as Larvas Astrais
AS LARVAS ASTRAIS
A chamada larva astral ou parasita, erroneamente confundida com espírito ou como alma, nada mais é que um resíduo de energia em dissolução, desprendidos das pessoas após a sua morte e produzidas por vibrações pessoais e de outros.
Essa energia, como reflexão física, vaga em busca da satisfação dos instintos e sensações que lhe compraziam, quando seu antigo hospedeiro estava vivo.
Um drogado que passou parte de sua vida no vício, em que simulava satisfação, antecipando seu fim, ao morrer, algo semelhante a um corpo astral se desprende da massa física, conservando a forma holográfica por algum tempo.
Na tentativa de prolongar a sua existência e instintos animais, busca satisfação no que lhe dava prazer enquanto vivo vaga em busca de um drogado, infiltrando-se na turba homogênea e subjugada que acompanha esse tipo de viciado.
Enquanto não encontra, vai perdendo os contornos, de forma que o tipo padrão é sempre descrito como uma espécie de nuvem escura, como neblina, ficando cada vez mais transparente com formato ovóide e sendo aos poucos absorvida pela influencia do solo terrestre, até extinguir-se.
Ao encontrar alguém com o mesmo perfil do antigo hospedeiro, por sintonia reflexiva das freqüências, vai se apegar a pessoa, mixando-se em sua aura, instigando o viciado a se drogar cada vez mais, conseguindo vislumbres das sensações que o drogado estava experimentando e isso dará à larva, alguns instantes de prazer a que estava acostumada. Convém não esquecer que a larva astral é um parasita, e como todo parasita, vai exaurir as energias de seu hospedeiro até matá-lo, pois é obsedado a consumir cada vez mais doses para satisfazer a ambos, num conluio terrível de vibrações negativas e relações com sofredores crônicos das trevas.
Em toda a existência, todo ser que instiga outro a cometer atos de que não tinha intenção, acaba por aumentar seus débitos espirituais.
Atraídas pelo sangue fresco, daí o termo vampiro, freqüentam casas que se dizem religiosas mal tocadas que usem elementos mágisticos negativos e voltados à maldades e aberrações, persuadindo médiuns a sacrificar animais sem fundamentos da essência da religião, provendo fluidos energéticos do plasma sanguíneo, para a sua satisfação.
Antigamente os Sacrifícios em Religiões Afros e outras como os Cultos do México, Grécia, tantas outras regiões nesse planeta tinha fundamentos de agradar de"Deuses" às pessoas como Reis, Rainhas, etc. Promover curas, prosperidade, boas colheitas, afastar pragas, epidemias, etc, com sacrifícios diversos. Muitos destes rituais se faziam de forma que o animal entrassem num tranze de aceitação e de doação. Temos que separar casos e casos, observar culturas, tempos e aspéctos religiosos.
Voltando ao assunto dos parasitas, larvas astrais, miasmas...
Quando se fala em vícios, não é só a droga que vicia, o maior mal de todos é gerado via pensamento. Criando formas e clichês mentais, influenciando e moldando o corpo astral do ser.
É isso que plasma de maneira intensa, o futuro corpo somático que o espírito ocupará na sua próxima vida.
Matadouros e açougues são lugares incrivelmente insalubres, pela concentração das larvas, onde pessoas muito sensíveis se sentem mal, devido à captação das energias deletérias, não dos animais mortos, mas dos vampirisadores que ali vagueiam como moscas em busca de sustentação das fantasias mantidas no pensamento.
A defesa contra o parasitismo invisível e energias escrotas em meio às influenciações de mentes perturbadas é a mudança de comportamento, a reforma intima que eleva o padrão moral do individuo, refazendo hábitos perniciosos, abandonando vícios e praticando o bem indistintamente. Quando se fala em vícios, não é só a droga que vicia e deforma o modelo organizador biológico, mas o maior mal de todos, o pensamento, criando formas e clichês mentais, influenciando e moldando o corpo astral do ser.
É isso que plasma de maneira intensa, o futuro corpo somático que o espírito ocupará na sua próxima vida.
Essas entidades do mental e do astral inferiores se alimentam de nossos pensamentos e desejos negativos e destrutivos. Normalmente são gerados em locais onde há uma Egrégora, ou seja, um ambiente que congrega pessoas que têm um pensamento, sentimento ou atitudes características, como bares, bordéis, prostíbulos etc.
Os elementares, também conhecidos como Elementários ( NÃO CONFUNDIR COM ELEMENTAIS ) ou Larvas Astrais, podem ser gerados em nossos lares ou ambientes de trabalho quando se gera um hábito ou pensamento negativo.
Os elementares, também conhecidos como Elementários ( NÃO CONFUNDIR COM ELEMENTAIS ) ou Larvas Astrais, podem ser gerados em nossos lares ou ambientes de trabalho quando se gera um hábito ou pensamento negativo.
Eis alguns tipos de larvas astrais:
( nota-se que os nomes dessas larvas são apenas alegorias para melhor representá-los)
- Dragões: formas-pensamento criadas em prostíbulos, bordéis, boates e congêneres.
- Íncubos e Súcubos: nascidos de fantasias sexuais, sonhos eróticos e masturbação intensa. Os íncubos acompanham as mulheres e os súcubos permanecem na atmosfera áurica dos homens.
- Fantasmatas: átomos putrefatos desprendidos de cadáveres. Fixam-se nas pessoas emocionalmente receptivas que visitam cemitérios e/ou que ficam pensando em pessoas falecidas.
- Leos e Áspis: Nascem de atitudes ligadas ao orgulho e ira exacerbados, em reuniões de partidos políticos, desfiles militares e discussões que não levam a nada.
- Mantícoras e Basiliscos: gerados em atos sexuais antinaturais (bestialidades, homossexualismos desfreados pela busca apenas de prazer sexual, atos sexuais com violência e dor, demais atos e fantasias sexuais que levam a aberrações).
Há muitos outros como: os Vermes da Lua, Caballis e Vampiros, que se alimentam de sangue (locais onde houver mênstruo, matadouros, depósitos de lixo hospitalar etc.), comida apodrecida, casas sujas etc.
Muitas dessas Larvas podem ser destruídas com as defumações, aliadas a trabalhos mágicos, com orações e rituais de limpeza, Magia Elemental etc.
Existem alguns elementos de comprovada eficácia, como aloés, mirra, cânfora, assafétida, pau d'alho, arruda, alecrim, benjoim, a casca de alho, enxofre (em pequena quantidade) e zimbro. Tais produtos, repito, se queimados num turíbulo, ou qualquer receptáculo que contenha carvão em brasa, irradiam junto com a fumaça desprendida múltiplos elementos purificadores do local e da aura.
Há, por outro lado, ervas que conseguem produzir um clima emocional superior, sutil, atraindo a atenção e presença de elementais e anjos. Temos, p.ex., óleo de rosas, heliotrópio, nardo, murta, além do mais famoso de todos, o olíbano, popularmente conhecido como "incenso de igreja" (os mais indicados são os importados dos países árabes e do Irã).
Juniperus turifera
É o incenso autêntico é tirado da árvore chamada olíbano e contam grandes poderes elementais.
Aceita-se no esoterismo e nas práticas mágicas que a fumaça do olíbano tem a propriedade de criar um ambiente propício para a comunhão religiosa, devocional.
Os elementais solares do incenso produzem uma vibração capaz de criar um estado receptivo para a captação das mensagens inspirativas e intuitivas que vêm das dimensões superiores.
Por isso a importância de sempre nos mantermos limpos desses parasitas astrais em nosso corpo físico e no espaço que habitamos.
Todo tipo de vício atrai larvas astrais, cada uma de acordo com suas necessidades.
Há larvas astrais que encontram prazer no álcool, e por isso se grudam na aura de alcoólatras e os incentivam a beber cada vez mais.
Mas as práticas de magias e rituais descontrolados também são um vício para muitas pessoas. Pessoas que, sem habilitação, de repente se metem com a Magia e passam a fazer dela a sua razão de ser, a transformam em vício. Há larvas astrais que são atraídas por isso, pois encontram satisfação em estarem unidas a pessoas assim.
Larvas costumam se manifestar em sessões espíritas mal-orientadas, e enganam os médiuns. São as larvas que costumam se apresentar e pedir sacrifícios de animais em troca da concessão de pedidos.
Larvas costumam se manifestar em sessões espíritas mal-orientadas, e enganam os médiuns. São as larvas que costumam se apresentar e pedir sacrifícios de animais em troca da concessão de pedidos.
LEMBRANDO QUE NA UMBANDA SAGRADA NÃO EXISTE SACRIFÍCIOS DE ESPÉCIE ALGUMA.
É que seja qual for o tipo de larva, invariavelmente todas elas se sentem atraídas pelo sangue fresco. Matadouros, por exemplos, são lugares incrivelmente insalubres, pela concentração de larvas ali. Os vapores do sangue dão às larvas a sensação de vida, e por isso muitos espíritos sem luz ligados a elas, se passam por entidades de Luz e enganam médiuns e pedem "oferendas", na forma de sangue de animais, e para dar credibilidade se apresentam usando nomes de entidades que nos seus respectivos panteões são espíritos de luz.
Poucas pessoas se dão conta do porque um espírito de luz iria pedir sangue ? Espírito de Luz e Guardiões defensores da Lei Maior pede comprometimento com as coisas de Deus.
Onde houver a possibilidade da satisfação do instinto lá estarão as larvas que se sintam atraídas por esta satisfação.
A simples reunião de pessoas mal-intencionadas já é suficiente para atrair as larvas, pois o contato é feito por empatia, ou seja, por afinidade.
É que seja qual for o tipo de larva, invariavelmente todas elas se sentem atraídas pelo sangue fresco. Matadouros, por exemplos, são lugares incrivelmente insalubres, pela concentração de larvas ali. Os vapores do sangue dão às larvas a sensação de vida, e por isso muitos espíritos sem luz ligados a elas, se passam por entidades de Luz e enganam médiuns e pedem "oferendas", na forma de sangue de animais, e para dar credibilidade se apresentam usando nomes de entidades que nos seus respectivos panteões são espíritos de luz.
Poucas pessoas se dão conta do porque um espírito de luz iria pedir sangue ? Espírito de Luz e Guardiões defensores da Lei Maior pede comprometimento com as coisas de Deus.
Onde houver a possibilidade da satisfação do instinto lá estarão as larvas que se sintam atraídas por esta satisfação.
A simples reunião de pessoas mal-intencionadas já é suficiente para atrair as larvas, pois o contato é feito por empatia, ou seja, por afinidade.
Médiuns mal preparados e mal intencionados, que semeiam discórdia, que comentam com maldade das mazelas de consulentes e de colegas; Médium que não aceitam ou se incomodam com a presença e com os trabalhos realizados por outras entidades, em vez de evoluir por si, tentando ofuscar colegas e semeando discórdia, além de enfraquecer a corrente mediúnica criam miasmas e atraem larvas astrais.
Pessoas más, que vivem desejando o mal para os outros estão sempre cercadas por larvas astrais. São parasitas. É preciso que se afaste delas.
Pessoas más, que vivem desejando o mal para os outros estão sempre cercadas por larvas astrais. São parasitas. É preciso que se afaste delas.
Essas entidades do mental e do astral inferiores se alimentam de nossos pensamentos e desejos negativos e destrutivos. Normalmente são gerados em locais onde há uma Egrégora, ou seja, um ambiente que congrega pessoas que têm um pensamento, sentimento ou atitude característicos, como bares, bordéis, prostíbulos etc.
Os elementares (Não confundir com Elementais), também conhecidos como Elementários ou Larvas Astrais, podem ser gerados em nossos lares ou ambientes de trabalho quando se gera um hábito ou pensamento negativo.
Eis alguns tipos de larvas astrais:
Os tenebrosos têm uma infinidade de recursos para atacar de diversas maneiras ao homem:
Os ataques durante o sono geralmente são através dos sonhos intelectuais, emocionais, sexuais, instintivos e motores.
Durante o estado de vigília, através de abordagens fascinações, dependências etc.
Outra forma muito conhecida de ataque dos tenebrosos é através de inimizades, calúnias, intrigas e difamações, que se infundem na mente dos outros, para que estes nos ataquem.
Há uma infinidade de doenças que são provocadas pela ação nefasta de entidades psíquicas. São doenças de tipo imaginárias como impotências sexuais, hipocondrias e até mesmo suicídios.
Vejam que maus hábitos acarretam ao perispírito
Existem diversos tipos de larvas e elementares nocivos tanto no astral como no plano etéreo. Tanto podem ser criações das mentes humanas desregradas, das articulações de grupos trevosos nos planos sutis como habitantes, desses planos, corrompidos pelo que conhecemos como mal (tão subjetivo como relativo).
Muitas larvas assumem a visão clarividente, formas de insetos, que repugnam a maioria das pessoas como: baratas, escorpiões, aranhas, formigas, lacraias e outras seres de formas heterogêneas, mas também de aspecto execrável. São egrégoras negativas, acumulo de energias densas, que tomam formas que são reconhecidas pelos humanos como asquerosas e pestilentas.
São seres com vida, mas não vida como a temos ou entendemos, entre os espiritualistas e afins chamada vida artificial. A esses seres, são relacionados alguns males que os mesmos causam aos encarnados ao se acoplarem as auras de suas vítimas.
Larvas astrais em formas de baratas são parasitas noturnos. Reúnem-se em ambientes de energias densas e desequilibradas, locais que sejam escuros, sujos, ou “funcionem” somente à noite e que não absorva luz solar. Alimentam-se das energias humanas a partir dos membros inferiores, provocando perda de energias, cansaço.
Formas aracnídeas são atraídas pelos pensamentos mórbidos emitidos por aqueles que se entregam ao sofrimento, desespero, lamentadores incansáveis e que põem nos outros a culpa de todo seu sofrimento. As larvas aranhas se alimentam desses fluidos mórbidos, injetando seu veneno fluídico através da aura da saúde. Podendo surgir: inflamações energéticas, ulceração e rompimento da estrutura da aura. A integridade do duplo etéreo é rompida, apresentando ruptura e conseqüente perda de energia vital.
As lacraias estão próximas as pessoas que se deliciam com sexo promíscuo. Sugam as energias sexuais e estimula o hospedeiro a um maior desregramento nessa área. Onde também atuam os súcubos e íncubos. Após, dano causado no duplo podem surgir fisicamente, edemas, inchaços, estado febril, calafrios, tremores, sudoreses, feridas pequenas. O vírus HPV pode estar associado a essa forma astral de parasita. O que não quer dizer que todos os portadores de HPV são promiscuos, cada caso é um caso.
As formigas causam dores de picadas aparentemente inexistentes, mas sentidas pela sua vitima. Localizam-se no duplo etéreo. Provocam também coceiras, resistentes a medicação convencional. Podem causar edemas e eritemas no corpo com causas aparentes ou desconhecidas.
Ocorre apresentar-se esses efeitos aos hospedeiros na hora dos tratamentos energéticos como tratamentos diversos como Limpezas por Entidades de Luz e da Lei Maior de Deus, Benzimentos, Passes Magnéticos, Vibrações de Luz, Reiki ou após a aplicação. (Lembrando que a aplicação de Energia Reiki é uma doação de Amor e também eficaz nas limpezas e equilíbrio dos chakras.... Se for aplicada essa energia por pessoa qualificada, bem intencionada e com o objetivo maior que é a doação de Amor e energias equilibrador as e restauradoras.
Em minha opinião Reiki é uma Conduta de Amor, não caberia cobranças.
Formas mistas. São criaturas que mesclam características de diversos animais e insetos. Causando sempre asco e repulsa. Geralmente encravadas no duplo na coluna espinhal (Umeral) até o chakra básico. Quando se instalam na parte dorsal do hospedeiro.
Na parte frontal são mais comuns na região etérea dos órgãos genitais e no conjunto dos chakras estomago baço, fígado.
Vale ressaltar que a presença de parasitas na região sexual nem sempre está ligada a atividades dissolutas. Pessoas que ainda jovens não se relacionam sexualmente, têm essa região super carregada de energia sexual não resolvida ou não sublimada, daí atraírem vampiros energéticos.
Vamos observar que tudo aquilo que está à nossa volta muitas vezs dependerá do padrão energético que vibramos, nos mantemos. Lógico que na Sagrada Umbanda temos meios de combater o mal, trabalhar de forma ativa no reequilíbrio, porém caberá as pessoas se manterem numa vibração bem mais salutar que se encontravam, mudar condutas e formas de pensar. Deparamos com pessoas que mostram a sociedade com selibatadas, verdadeiras santas, porém na realidade de existância vibracional, vivem todas às horas escravizadas pelos desejos, sonhos, fantasías eróticas e lascivas.
* A forma de desvincular com tais problemas é a mudança de conduta e forma de pensar, os pensamentos geram sintonizações... Então vigiar-se sempre e elevar os pensamentos e desejos.
Ysaiias Pintto Sacerdote e Presidente da Sagrada Umbanda Original - SJC - Congá Sagrado Pai Serafim do Congo - Cacique Pena Branca e Ogum de Ronda
Ysaiias Pintto Sacerdote e Presidente da Sagrada Umbanda Original - SJC - Congá Sagrado Pai Serafim do Congo - Cacique Pena Branca e Ogum de Ronda
Caro Isaias Há cerca de dois anos estava solitário e costumava ingerir drogas. Numa madrugada descobri um ritual de invocação para incubus e sucubus e a fiz na intensão de ver o que aconteceria. E realmente aconteceu algo muito intenso e prazeroso. Até hoje vivo com este tormento. Há noites em que nada acontece mas há outras em que me perturbam intensamente e acabo não resistindo e em entrego a verdadeiras sessões de sexo astral com estas criaturas. Nunca foi uma experiência ruim, muito ao contrário, mas sempre resultam em um sentimento de culpa muito grande que me perturba muito. O que você poderia dizer-me a respeito disso. Meu e-mail é joseeduardorocha5@gmail.com
ResponderExcluirVenho humildemente pedir ajuda do senhor. Sou medium e de uns anos pra cá, comecei a me sentir cançada e alguma coisa estranha mexendo noorgão sexual. Isso aconteceu logo após o desencarne de um homem que foi na minha mocidade namorado. Gostaria de saber do senhor se pode me ajudar.já fui em varios lugares e noto que nada melhora. Hoje escrevi no google e a sua pagina apareceu e então entendi o que se passa comigo. Onde posso e3ncontra-lo e receber a sua ajuda? Grata Isabel Bonfim@yahoo.com.
ResponderExcluirTo pasmo!
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