Defumações
O instrumento litúrgico de uso para se fazer defumações é chamado de Turíbulo que é um incensário. Utilizado por outras religiões e também na Umbanda, sendo que na falta deste, são utilizados panelas, frigideiras, latas.
Um incensário ainda apagado e frio dá muito trabalho para ser aceso: é necessário preparar os carvões assoprando para que o fogo se torne mais intenso e depois escolher algumas brasas para colocá-las dentro do turíbulo. Mesmo com as brasas se o incensário permanecer parado ele apagará. O responsável pela execução da Defumação com o turíbulo deverá estar sempre agitando-o constantemente. Assim é também o Homem, no início de sua vida espiritual precisa de muito apoio, porém, durante toda a sua vida precisa se manter em progresso, pois, parando apagará como o turíbulo que não esteja em movimento. O uso do incenso representa a Oração, que não deve ser ousada e nem covarde e pouco confiante. Deve ser como a fumaça do turíbulo que vai aos céus produzindo perfume, não de forma “ousada”, diretamente, mas descrevendo curvas enquanto sobe confiante, sem parar.
A Defumação
Defumação é um processo
ativo de exercício de mediunidade e por isso deve ser tratado com muito
cuidado.
Todo local onde se vive, seja um templo, sua casa ou local de trabalho, pode e deve ser defumado. A Casa onde se mora principalmente, ainda mais se é uma pessoa que trabalha com a espiritualidade do Santo (Responsabilidade mediúnica), e que mantém em casa suas firmezas ou mesmo os seus instrumentos litúrgicos. Todo mundo que tem "luz" própria ou que tem em si ou sua casa um local de concentração de energia, acaba sendo um atrativo para as inúmeras almas perdidas que existem vagando pela terra. Assim, ao defumarmos, nem sempre estamos tratando de afastar demandas contra nós, mas também de manter o equilíbrio de nossa própria casa. Qualquer pessoa com ou sem uma mediunidade ativa, pode perceber quando ha uma alteração no ambiente e nesses casos deve se recorrer a uma defumação. No caso de terreiros e casas de santo, onde tudo isso é mais grave ainda, ou melhor mais intenso, o início de cada sessão de trabalho deve ser precedido de uma defumação. Considero que defumar não é um processo formal ou ordinário e sim uma liturgia e quem defuma algum lugar sempre deve se preparar porque vai estar absorvendo também as energias negativas do lugar, como um para-raio, ou um "aspirador de pó". Desta forma para executar essa liturgia é necessário alguma maturidade na magia, conhecimento e também procedimentos de preparação e auto-limpeza que para quem faz vai mais além do que o ato de defumar. Em termos da maturidade na magia significa uma sintonia com os mestres e entidades que trabalham junto com ele. O conhecimento diz respeito ao método de fazer e elementos a serem utilizados tanto no defumador ou defumadores como também em procedimentos complementares. Em termos de finalidade, o processo de defumação pode ser feito para retirar, ou seja queimar, a energia ruim como também preencher com energia boa. Geralmente quando se encontra um ambiente carregado usa-se um ou mais defumadores de limpeza, que irão "queimar" ou esterilizar as energia ruins.
Depois do ambiente ruim faz-se uma nova defumação
com um outro defumador "doce" que irá preencher o ambiente com a
energia que se quer deixar evitando assim um vazio que é a oportunidade para
coisas indesejadas ou mesmo um ambiente estéril e que não traga conforto aos ocupantes
do lugar.
No caso de terreiros ou casas de trabalho é similar. É comum se defumar mais de uma vez ao longo do dia de maneira a garantir a limpeza astral do lugar. No início de trabalhos com determinadas linhas, como a do povo cigano ou do oriente, pode-se passar um defumador “doce” com a finalidade de atrair e facilitar as energias destas entidades. No catimbó o cachimbo é também um instrumento de defumação e preparação do ambiente. Pode-se usar fumos com ervas de limpeza para limpar a seção, como também pode-se colocar misturas “doces” para facilitar ou chamar a incorporação.
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Os
defumadores devem ter fórmulas adequadas a cada finalidade. Um pessoa
experiente sabe fazer os seus e pode ter vários que são usados conforme o
caso e, que combinam as ervas mais adequadas e as ervas que fazem parte do
seu fundamento e de suas entidades, porque a gente nunca faz isso sozinho,
sempre estamos acompanhados com a Espiritualidade.
Um exemplo de protocolo de limpeza para defumar uma casa carregada e com presença de eguns negativos, ou seja espíritos que não aceitaram a luz e ainda estão junto a nós nessa dimensão.
Podemos iniciar usando um primeiro defumador
somente com Saco-Saco, ou na falta deste com Palha-de-cana ou de Bambu. Estes
elementos são recomendados para se defumar dentro de casa, mas deve-se
retirar as pessoas antes. Quando se vai defumar um local onde não moram
pessoas ou o terreno de uma casa pode-se usar receitas como a seguinte:
- Palha de alho. - Palha de cebola. - Raspa de chifre de boi. - Noz moscada. - Assa-fétida. - Folha de café. - Grão de café torrado. O alho é um elemento bom, mas pode ser contra axé de alguém da casa. Da mesma forma como a arrudar. Assim os elementos que despertam kizilas ( choque vibracional devido ao tipo de Energia do Orixá e da pessoa, ou o que ela coma, uso de determinada erva,etc ) devem ser usados com cuidado. A composição dos defumadores é um conhecimento que deve ser desenvolvido e aprendido. Não é de gosto de muitos Sacerdotes os defumadores de loja, mas em muitos casos podem ser usados como solução emergencial. Para o segundo defumador de limpeza pode-se usar uma mistura como a seguinte: - Alfazema; - Erva doce; - Alecrim; - Salsaparrilha; - Salvia; - Cravo. O processo de defumação começa pelo portão onde a gente deve fazer nossas firmezas. Passa-se o primeiro defumador de limpeza. Adicionalmente, pode-se fazer isso acompanhado de uma pessoa que vai atrás da gente com uma quartinha de barro com Água, cruzando os cômodos com a gente. Ao fim, coloca-se os restos do defumador na rua e se joga a Água da quartinha em cima para apagar. Depois bate-se folhas nas paredes, (erva prata, arrufa, guiné, peregun, e outras). Passa-se o mesmo (ou outro) defumador pelo terreno, cruzando e fazendo o perímetro da casa. Passa-se o segundo defumador de limpeza, jogando as cinzas na natureza, de preferência fora do perímetro da casa. (mais longe)
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Ninguém
sabe quando a humanidade começou a usar as plantas aromáticas. Estamos
razoavelmente seguros de que os sentidos do homem antigo eram bem mais
aguçados, e o sentido do olfato foi crucial para sua sobrevivência. Há
evidência do período Neolítico de que ervas aromáticas eram usadas em culinária
e medicina, e que ervas e flores eram enterradas com os mortos. A fumaça ou
fumigação foram provavelmente um dos usos mais antigos das plantas, como parte
de oferendas rituais aos deuses. Era provavelmente notado que a fumaça de
várias plantas aromáticas tinha, entre outros, efeitos alucinógenos,
estimulantes e calmantes. Gradualmente, um conjunto de conhecimentos sobre as
plantas foi acumulado e passado a centenas de gerações de xamãs.
As
plantas aromáticas têm sido honradas de um modo especial desde os tempos
antigos. Eram utilizadas em rituais religiosos e mágicos, assim como nas artes
curativas. Estas três práticas eram fundamentais para a existência humana
(ainda hoje continuam sendo).
Egípcios
A antiga
civilização egípcia era devotada em direcionar os sentidos em direção ao
Divino. O uso das fragrâncias era muito restrito. Inicialmente, sacerdotes e
sacerdotisas eram as únicas pessoas que tinham acesso a estas preciosas
substâncias. As fragrâncias dos óleos eram usadas em perfumes, na medicina e
para uso estético, e ainda, para a consagração nos rituais, queimados como
incenso. Sobre as paredes das tumbas dos templos antigos perdidos no deserto,
podemos ver com freqüência uma fumaça
que sai de um pote, ou um incensário horizontal muito parecido com os
atuais. Quando o Egito se fez um país forte, seus governantes importaram de
terras distantes incenso, sândalo, mirra e canela. Esses tesouros aromáticos
eram exigidos como tributo aos povos conquistados e se trocavam inclusive por
ouro. Os faraós se orgulhavam em oferecer às deusas e aos deuses enormes
quantidades de madeiras aromáticas, gomas, resinas e perfumes de plantas,
queimando milhares de caixas desses materiais preciosos. Muitos chegaram a
gravar em pedras semelhantes façanhas.
Os
materiais das plantas aromáticas eram entregues como tributos ao estado, e
doados a templos especiais, onde se conservavam sobre altares como oferendas
aos deuses e deusas. Todas as manhãs as estátuas eram untadas pelos sacerdotes
com óleos aromáticos. Se queimava muito incenso nas cerimônias do templo,
durante a coroação dos faraós e rituais religiosos. Se queimavam também em
enterros, para neutralizar odores e afugentar maus espíritos.
Sem
dúvida o incenso egípcio mais famoso foi o Kyphi. O Kyphi se queimava durante as
cerimônias religiosas para dormir, aliviar ansiedade e iluminar os sonhos, e
acreditava-se inclusive que pudesse reavivar a sexualidade dos mortos.
Sumérios
e Babilônios
É difícil
separar as práticas destas culturas distintas já que os Sumérios tiveram uma
grande influência dos babilônios, e transcreveram muita da literatura dos seus
antepassados para o idioma sumério. Sem engano sabemos que ambos os povos
usavam o incenso. Os Sumérios ofereciam bagas de junípero como incenso à deusa
Inanna. Mais tarde os babilônios continuaram um ritual queimando esse suave
aroma nos altares de Ishtar.
Tudo
indica que o junípero foi o incenso mais utilizado, eram usadas outras plantas
também. Madeira de cedro, pinho, cipreste, mirto, cálamo e outras, eram
oferecidas às divindades. O incenso de mirra, que não se conhecia na época dos
Sumérios foi utilizados posteriormente pelos babilônios. Heródoto assegura que
na Babilônia queimaram uma tonelada de incenso. Daquela época nos tem chegado
numerosos rituais mágicos. O Baru era um sacerdote babilônio esperto na arte da
adivinhação. Acendia-se incenso de madeira de cedro e acreditava-se que a
direção que a fumaça levantava determinaria o futuro, se a fumaça movia-se para
a direita o êxito era a resposta, se movia-se para a esquerda a resposta era o
fracasso.
Hindus e
Budistas
A
Aromaterapia tem sido uma parte essencial do ritual religioso Hindu desde o
tempo dos Vedas, cuja idade pode ser estimada em 5.000 a.C. O incenso favorece
um estado meditativo, por isso ele também foi incorporado pelos budistas, que
são naturalmente avessos a rituais externos. É usado na iniciação de Lamas e
Monges, e é oferecido aos bons espíritos nos cultos diários.
Gregos e
romanos
Estes
povos acreditavam que as plantas aromáticas procediam dos deuses e deusas.
Queimavam o incenso como obrigação e para proteção das casas. Em Roma usava-se
nas ruas e em especial na adoração do Imperador. O povo chegou a consumir
tantos materiais aromáticos que no ano de 565 foi decretada uma lei que proibia
utilizar essências aromáticas pelas pessoas, com temor de não se ter suficiente
incenso para queimar nos altares das divindades.
Nativos
americanos
Os
nativos americanos vivem em harmonia com a terra, reverenciam-na como geradora
de vida. Desde muito eles conhecem as propriedades de cura das plantas de
poder, usadas em tendas de suor, dança do tambor etc. Queima-se sálvia branca,
cedro, pinho e resinas para limpeza de objetos de poder e rituais de adoração.
É usada para a saúde e o bem-estar da tribo. Na América do sul resina aromática
de copal é oferecida ainda hoje pelos descendentes Maias e Astecas para suas
divindades ancestrais.
Judeus
De acordo
com o Zohar, oferecer incenso é a parte mais preciosa do serviço do Templo para
os olhos de Deus. A honra de conduzir este serviço é permitida somente uma
única vez na vida. Diz-se que quem teve o privilégio de oferecer o incenso está
recompensado pela sorte com riqueza e prosperidade para sempre, neste mundo e
no seguinte.
Católicos
Como
esquecer a historia maravilhosa dos três Reis Magos, que presentearam com o
Líbano e Mirra o Mestre Jesus, quando ele nasceu? Essas resinas aromáticas são
presentes mágicos, são incensos de alta importância e fragrância. Em varias
igrejas católicas, misturas de incensos contendo resinas de Líbano e Mirra são
queimados durante os rituais.
A fumaça
aromática
Hoje
percebe-se um aumento do interesse pelos incensos naturais de antigamente, e
isso se deve ao fato que querermos que nossa casa seja um lugar mais
aconchegante, convidativo e mais agradável. Infelizmente incensos comerciais
raramente contém resinas ou óleos essenciais, e são feitos com essências
sintéticas, carvão e derivados de petróleo que, na verdade, não trazem grandes
beneficios. Prefira os feitos com sândalo (sandalwood) ou serragem (sawdust
powder).
Várias
pessoas associam incensos com rituais religiosos ou espiritualidade; realmente
varias religiões usam fumaça aromática em seus rituais e suas cerimônias. A
fumaça que sai do incenso é usada para santificar, purificar ou abençoar, e
acredita-se que a fumaça é o mensageiro para o reino dos céus. Nossos
ancestrais faziam uso de incensos em suas casas porque pensavam que podiam
protegê-los das pragas e doenças. Essa teoria possui alguma verdade: incensos
feitos de ervas, incluindo tomilho e capim limão, há muito são usados por suas
propriedades anti-sépticas e curativas. Estas e outras ervas eram queimadas em
quartos de doentes, em hospitais, antes da descoberta dos antibióticos. Quando
queimamos incensos naturais, moléculas de óleos essenciais são soltas no ar.
Então elas acham seu próprio caminho, pelo sistema olfativo ou pelos poros da
pele, e atuam no cérebro, onde se processam efeitos químicos que podem mudar
seu ânimo, evocar boas memórias e lembranças. Essa fumaça aromática pode
relaxar, estimular e aumentar nossa energia, nos levando para um momento de paz
e tranquilidade.
Umbanda
A
defumação é essencial para qualquer trabalho num terreiro de Umbanda, bem como
nos ambientes domésticos. Este ritual é praticado com o objetivo de purificar o
ambiente (terreiro/residência), bem como o corpo do mediúm e a assistência
(pessoas que irão participar da gira), retirando as energias negativas e
preparando o local para que a gira possa ocorrer em harmonia.
Pode-se
aproveitar o know-how pego pela Umbanda para fazer uma limpeza em sua própria
casa. Para fazer uma defumação correta só precisa de carvão em brasa, dentro de
um turíbulo (incensório pequeno, geralmente feito de barro). Jogue as ervas secas
dentro (ou na parte de cima, dependendo do modelo de incensório) e vá defumando
toda a casa:
Se for
para limpeza espiritual, defume sempre de dentro para fora, se for para atrair
bons fluidos e dinheiro, defume de fora para dentro. Os resíduos da defumação
podem ser jogados no rio, no lixo, no terreno baldio, em qualquer lugar bem
longe da casa, na encruzilhada, etc. (isto vai variar com a bula da defumação).
Várias
pessoas também aconselham a seguir a posição da lua. Ex: Para quebrar feitiços
e limpeza em geral, fazer na lua minguante. Na lua nova, crescente ou cheia,
fazer a defumação para prosperidade, amor, etc.
Existem dois tipo de defumação:
DEFUMAÇÃO
DE DESCARREGO- Serve
para afastar seres do baixo astral, e dissipar larvas astrais que impregnam
qualquer ambiente, tornando-o carregado e ocasionando perturbações nas pessoas
que neles se encontram. Ervas utilizadas:
ALECRIM
DO CAMPO: Defesa dos males, tira inveja e olho gordo, protege de magias.
ARRUDA: Descarrego e defesa dos males, proteção e remove o efeito de feitiços.
BELADONA: Limpeza de ambientes
BENJOIM RESINA e CANELA: Limpa o ambiente e destrói larvas astrais.
CARDO SANTO: Defesa, quebra Inveja (olho gordo).
CIPÓ CABOCLO: Elimina todas as larvas astrais do ambiente.
FOLHA DE BAMBU: Afasta vampiros astrais
GUINÉ: Atua como um poderoso escudo mágico contra malefícios.
INCENSO: Tanto a erva como a resina (pedra) são bons para limpeza em geral.
MIRRA: Descarrego forte, afasta maus espíritos
PALHA DE ALHO: Afasta más vibrações
Modo de
usar: Varra a
casa ou local a ser defumado, acenda uma vela para seu anjo de guarda, depois
acenda um braseiro e coloque dentro do mesmo três tipos diferentes de ervas.
Defume de dentro para fora, mantendo o pensamento firme de que está limpando
sua casa, sua família e seu corpo.
DEFUMAÇÃO
LUSTRAL- Além de
afastar alguns remanescendes astrais que por ventura tenham se mantido após a
defumação de descarrego, esta defumação atrai para o ambiente correntes
positivas das entidades, que se encarregarão de abrir seus caminhos.
Ervas usadas:
ABRE
CAMINHO: Abre o caminho atraindo bons fluidos dando força e liderança.
ALFAZEMA: Atrativo feminino, deixa o lar mais suave, limpa, purifica e traz o entendimento.
ANIS ESTRELADO: Atrativo. Chama dinheiro.
COLÔNIA: Atrai fluidos benéficos.
CRAVO DA ÍNDIA: Atrativo e chama dinheiro e dá força á defumação.
EUCALIPTO: Atrai a corrente de Oxossi.
LEVANTE: Abre os caminhos do ambiente.
LOURO: Abre caminho, chama dinheiro, prosperidade e dá energia ao ambiente.
MADRESSILVA: Desenvolve a intuição e a criatividade, favorece também a prosperidade.
MANJERICÃO: Chama dinheiro.
ROSA BRANCA: Paz e harmonia.
SÂNDALO: Atrativo do sexo oposto e também ajuda a conectar com a essência Divina.
Modo de
usar: A defumação Atrativa (Lustral) deve ser feita da
porta da rua para dentro do ambiente.
Na
limpeza, evite escolher ervas com funções diferentes, por exemplo: Levante,
Louro e Cardo Santo, pois duas estão abrindo o caminho, e a terceira (Cardo Santo)
é para limpeza. Isso pode não combinar, por isso primeiro defume a casa fazendo
somente a limpeza, de dentro para fora, depois use as ervas para atrair coisas
boas (de fora para dentro).
Quando
for fazer defumação de café e açúcar, não faça com os 2 juntos; Primeiro defume
de dentro para fora com café, jogue as brasas e os resíduos bem longe, depois
defume de fora para dentro com açúcar.
Quando
for usar Incenso, Mirra e Benjoim, pode-se usar uma quarta erva para limpeza.
Muitas
pessoas não podem defumar a casa porque o marido, mulher ou vizinhos não gostam
de defumação. Então, para uma defumação mais simples e funcional, faça-a com
incensos, seguindo a orientação abaixo:
PARA
LIMPEZA DE AMBIENTE COM INCENSOS
Encha um
copo virgem (de vidro) de arroz cru, coloque 8 varetas de incenso, podendo ser
de Arruda, Alecrim, Cânfora, Eucalipto, Madressilva ou Pimenta, passe este copo
na casa inteira (começando de dentro para fora da porta de entrada) e quando
chegar na porta de entrada, deixe-os queimando, no término, jogue todos os
resíduos (arroz e o pó do incenso) na água corrente, e o copo guarde para a
próxima defumação.
Tabela de
incensos:
Limpeza: Olibano, elemi,copal,cravo da
índia, junipero, louro cedro, lavanda alecrim, salvia branca, sangue de dragão,
sweetgrass.
Coragem: Elemi, sangue de dragão, balsamo do peru, olibano, palusanto, louro, lavanda, cedro, pinho, junipero, salvia branca, tomilho.
Criatividade: Anis estrelado, copal, cravo da índia, mastic, elemi, breuzinho, olibano, capim limão, junipero.
Relaxar: Lavanda, sândalo, vetiver, sandarac, nardo.
Meditação & oração: Sândalo, mirra, olibano, mastic, copal, nardo, Ladano, sangue de dragão, damar, aloes madeira.
Sono: Sândalo, nardo, galbano, mirra, salvia branca, lavanda.
Sonhos: Aloés madeira, mastic, louro, lavanda.
Amor: Sândalo, aloés copal, bejoin, mirra, vetiver, cássia, nardo, rosa patchuli.
Fontes: http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2005/12/defumacao.html
Saber da Terra;
Umbanda - Aprendizado Eterno http://www.povodesanto.com.br/catimbo/My_Homepage_Files/Page86.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tur%C3%ADbulo
muito bom se todos seguirem passo a passo a paz e harmonia estará sempre junto.
ResponderExcluirparabéns